Narrando a Ansiedade

Oi! Adoro dar oi, hahahaha. Tudo bem com vocês? Eu só melhorei hoje <3 fiquei sem internet, sofrendo e esperando o técnico do Velox vir aqui em casa para arrumar e depois desse tempo todo (três dias!) eu liguei para a Oi e adivinha? Não tinha nenhum pedido pra visita do técnico aqui em casa. Sorte que a menina da central resolveu meu problema e, tcharã, a internet voltou!

Bem, nesse meio tempo ilhada virtualmente, eu comecei a pensar em algo: Estou viciada no TecNutri. TecNutri é um aplicativo que calcula quantas calorias você precisa comer e quantas você comeu no dia. Ah, e te manda beber água de uma em uma hora.  No começo é bem legal.
Um incentivo moderno e legal para a dieta, né?
Ainda mais no meu caso que vou quando lembro na academia e adoro inventar uma dieta. E perdi 1,5 kg! Pode parecer pouco, mas eu fiquei feliz. O bom da dieta é esse, você fica feliz quando perde, mas passa muita vontade. Ou fica sonhando com algum tipo de comida que, segundo alguém, não te faz bem. Tudo bem que não faz bem mesmo, mas poxa... Comer sem culpa é muito bom.
Comer é bom.

E eu já não estava almoçando, lanchando ou jantando, sem colocar o conteúdo do prato no meu aplicativo! E se algo fosse muito pesado, já saia fora. Vê se pode? Perder o prazer em algo que é tão prazeroso.
Eu comi no McDonalds hoje e me senti culpada, comecei a pensar que teria que correr na esteira e que iria caminhar 3 km só por que eu quis satisfazer um desejo meu. E olha, não estou triste com o meu corpo; já estive e hoje, yay, eu superei. Nem sou gorda, gordinha e etc. Se bem que eu acho pessoas gordas/gordinhas lindas. E sei que quando se tem uma confiança e não se deixa abalar pelo espelho ou por capas de revista, sociedade, mídia e etc, tudo melhora muito.
Eu queria usar a Preta Gil como exemplo! Mas ela entrou no Medida Certa. Não julgo, se o lado da saúde começou a pesar, se ela fez isso por si mesma... Muito bem. Ma$ $e o dinheiro falou alto mai$ alto... Blé. Não acho legal. Enfim... Preta Gil pegou muitos caras lindos, tem uma legião de fãs e um bloco de carnaval só dela. Um bloco que lota o centro do Rio de Janeiro! Lota mesmo gente, eu já fui e quase fiquei amassada lá no meio, hahahaha.
Ou a Fat Amy. Ela é linda e engraçada e agora e$tá rica.
Mas elas são famosas e bla bla bla.
Olha, não vou citar nomes mas... Eu tenho muitas amigas que não são padrão capa de revista e:

1. Tem caras correndo atrás delas
2. Foram convidadas para um namoro a 3 (sim, é sério!)
3. Trabalham em agências de PP bem conhecidas.
4. Fizeram uma suruba.

Oi! Tudo bem? Eu estou encantada e morta de sono ótima.

E essa semana eu descobri que a vida é feita, realmente, de clichês. Não só de clichês ou de momentos meios bobos e ao mesmo tempo 'Hollyodiano'. Como? Simples, eu explico.

Oi, tudo bem?
Antes de qualquer coisa, eu preciso expressar o meu ódio pelo Safari e pelo Google Chrome. O Safari por que é bem lerdinho quando quer e o Chrome por que resolveu parar de funcionar aqui no meu pc. Mas tudo bem eu vou superar e aprender a gostar de outros navegadores.

Meu domingo foi muito engraçado e tedioso (Consegui ir em um churrasco sem comida e ficar em depressão no final do domingo e logo depois assistir um filme bem trash e ruim de terror.), mas cheguei viva na segunda-feira. E isso é o que importa, não o fato de eu ter acordado atrasado para fazer um novo treino na academia.

Eu sempre gostei de músicas calmas -ou não- e que me fizessem lembrar algo importante na minha vida. Por exemplo: Conversa de Botas Batidas, dos Los Hermanos.
Se não conhecesse, eu recomendo que baixe ou procure no youtube. Los Hermanos sempre consegue superar expectativas para quem não é um 'conhecedor' da banda. Garanto! (:
Mas voltando ao assunto, eu sempre gostei desse tipo de música e ontem, enquanto estava curtindo a minha falta do que fazer no final de domingo, vi um clipe da Joss Stone e achei a música sensacional e um clipe muito emocionante. Se bem que qualquer coisa na voz da Joss fica lindo.
A letra fala de uma pessoa (no caso do clipe, a Joss.) que acordou com saudades do ex e percebe que ainda pensa nos momentos, alegrias e tristezas que eles viveram juntos. E claro, no amor que eles tiveram. Então ela simplesmente acorda, pensa muito e resolve o procurar para contar isso. A letra é lindo e, como já disse, a voz da Joss Stone deixou MUITO emocionante. Foi o que eu achei.

Então é isso, espero que gostem. (:

Beijos!

Eu pensei muito no que falar e como falar, também. Primeiro cogitei falar sobre um certo péssimo humor que estava me rondando essa semana, mas seria depressivo demais.
Não quero isso. Como diz o título: Tudo novo! E isso inclui o meu humor que, graças a Deus, melhorou.
Depois pensei em falar sobre a pilha de livros que eu tenho para ler. Alguns que eu comprei na Bienal desse ano, outros que minha tia me deu de presente. Mas eu ficaria horas só falando deles, principalmente falando sobre A Menina Que Roubava Livros. Quando meus amigos comentavam comigo sobre o livro e elogiavam, eu não tinha tanta noção da perfeição que eu iria encontrar. Não só nos detalhes, já que ultimamente eu consigo sentir e me imaginar ao lado da Liesel (infelizmente, eu não a vejo como a menina do pôster do filme, mas...) e isso é o que mais me encanta na leitura: Poder viajar, senti e conhecer os personagens, mesmo dentro do ônibus. 
Mas também não vou falar dos meus livros... Vou falar de uma paixão. Outra paixão. Tatuagens.
Desde que eu me conheço sempre quis uma, em qualquer parte do corpo. Passava horas rabiscando meu pulso, perna, braço e até o pé! Meus pais surtavam e eu nem ligava. Eles não me levavam a sério, tenho certeza disso, mas eu também tinha certeza de que um dia eu teria uma tatuagem.
Um desenho, uma frase, uma palavra. Qualquer coisa que tivesse um significado para mim. Uma tatuagem que me fizesse sorrir, sorrir com a alma, quando eu a olhasse. E eu achei uma que me fizesse ficar assim.
Quando eu era mais nova, minha vizinha assistia comigo O Pequeno Príncipe e eu achava lindo, mesmo sem me lembrar direito dos detalhes. Quando completei vinte anos, eu ganhei -finalmente- o livro do O Pequeno Príncipe e li em um dia ou dois. Foi amor a primeira vista e uma palavra e a sua explicação estavam presos na minha cabeça.
Cativa-me.
Criar laços.
Acabei percebendo que em um mundo tão digital, tão moderno e tão 'virtual', poucas pessoas percebem esses detalhes e são capazes de criar laços verdadeiros. E isso é tão bom, né? É tão raro e tão gostoso. Foi pensando nisso que eu tatuei no meu pulso, a palavra 'Cativa-me.'.
Por que todo mundo precisa criar laços e dar abraços.

Até, xxx.
Kle.